Viajar é preciso

Valparaíso

Eng. Celso Afonso Lima
Aposentado – Associado da Astec
Na véspera da Pandemia em 2019, viajei pela Itália clássica: Milão, Veneza, Roma, Florença, Pisa, Pompéia, Nápoles e Capri. E agora, em 2023, confesso que realizei outro grande sonho planejado, quando mergulhei no Oceano Pacífico, no Chile. Fiz isso na praia nem tão fria de Viña Del Mar e molhei os meus pés no mar de Isla Negra, em frente à casa-museu do poeta Pablo Neruda. Numa estação de esqui sem neve ouvi o silêncio em que El Condor Pasa.
Realizei também o sonho da Travessia Andina, que é cruzar a Cordilheira dos Andes de ônibus – a mais extensa de todas as cordilheiras. Fui desde Santiago no Chile até Mendoza, na Argentina. E de lá fiz uma excursão até a Alta Montanha, no Cerro Aconcágua, o segundo maior pico do mundo. Pude, então, contemplar ao vivo a maior montanha do Hemisfério Sul, sentindo o frio e o vento intenso aos 4 mil metros de altitude, nessa nossa região incrivelmente deslumbrante do planeta Terra, que mesmo árida, é de tirar o fôlego, literal e poeticamente: pelo ar rarefeito e pelos seus picos sempre nevados.
Confesso que viajar por roteiros longamente sonhados significa vivenciar um sonho finalmente realizado. Viajar é preciso, pois é inesquecível. A Grécia que me aguarde!
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