Desde então, ao longo da minha vida, o contato com os livros foi imprescindível. A Biblioteconomia me proporcionou um contato com várias áreas do conhecimento, a literatura infantil foi uma das que me cativou. Esse convívio surgiu a partir do trabalho desenvolvido desde 1985, como bibliotecária, na Biblioteca Ecológica Infantil Maria Dinorah, no Parque Moinhos de Vento (atualmente funciona nas dependências da Biblioteca Jorn. Roberto E. Xavier, na Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade (Smamus), onde também atuei. 

 

Após a aposentadoria, em 2015, sigo no estudo da literatura infantil contemporânea, na faixa etária até 10 anos, pois admiro demais as produções literárias em todo o seu processo criativo, como a linguagem criada pelos escritores(as), a arte das imagens realizadas pelos ilustradores, inclusive o projeto gráfico dos designers. 

Destaco a importância da literatura na infância, cujo estímulo deve ser através de livros com qualidade literária, desde a mais tenra idade. Meu neto, por exemplo, desde os quatro anos, adora Uma Lagarta Comilona, de Eric Carle; Bom Dia, Todas as Cores, de Ruth Rocha; Azul e Vermelha, de Mireya Tábuas etc.